terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Regresso do ASA NEGRA

Milhares de leitores por esta altura devem estar a interrogar-se relativamente ao conteúdo sobre o qual este blog se alicerçará e, nomeadamente, sobre as temáticas que versará. 

Outros, bem menos, devem estar neste preciso momento, enquanto lêem, a enfiar o dedo indicador direito no interior dos seus rabos, para em seguida, e num sobressalto, irem jantar sem sequer terem a dignidade de proceder a todo o ritual que assiste ao acto social de lavar as mãos, antes de uma qualquer refeição. A esses e estabelecendo já um ponto prévio, digo-lhes que são uns porcos do caralho, porque gajo que introduz o dedo nos entrefolhos do cú e que a seguir não lava as patas, é gajo que também toma em seus braços o imberbe recém-nascido, para em seguida lhe dar a chupeta à boca. 

Há ainda uma secção composta por cerca de 10 leitores, também eles denunciadores de uma orientação sexual extremamente duvidosa, que já conhecem o Asa Negra do longínquo ano de 2003, e a quem este palavreado já não deve melindrar. A esses, o meu mais sincero agradecimento por também continuarem a ser rotos. 

Pode ainda dar-se o caso de, no limite, haver duas ou três respeitosas senhoras de bem, que por puro engano ou desconhecimento, também aqui assentaram praça, e que por esta altura devem envergar uma expressão de um horror quase visceral. Desenganem-se então senhoras, pois este blog não se destina ao consumo rápido e exclusivo por parte de rotos, travestis e de uma abreviada percentagem de heterossexuais, mas elege igualmente como público-alvo as mulheres de um modo geral, e as rameiras, em particular, bem como todas as outras marafonas que dessa linhagem possam derivar. 

Este é portanto um regresso ao exercício da escrita criativa livre e, por conseguinte, todas as figuras, bem como todos os eventos aqui narrados, não devem ser levados nem demasiado a sério, nem tão pouco de forma leviana. 

E sim, tu, leitor suga-pilas, vai lavar as manápulas.



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